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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CAVACO A DAR CAVACO....

AO CAVACO !

Calculem que ouvimos dizer que Cavaco Silva tinha dito que não era um político.
O Dicionário Houaiss da língua portuguesa considera entre outras coisas que “Político” é aquele que alem do mais:

Revela esperteza, astúcia ou maquiavelismo, no processo de obtenção de alguma coisa. Cuidadoso, prudente ou ladino em coisas práticas, formulando de maneira de maneira engenhosa, convincente, persuasiva.
Como tudo isto assenta nele como uma luva, pensamos que ele deve ter afirmado para disfarçar, é que não era um polítrico!!! (o que tem muitos pelos) .
Toda a gente sabe que ele se acha um politicão (“grande político” ou” grande estadista”), mas na realidade não passa de um politicalhão (político de baixa qualidade) que de politicante (o que se preocupa muito, com política partidária) não tem nada.
Entretêm-se a politicar (ocupar-se de política) porque é de facto um politicalho (político de baixa qualidade) que por modéstia nasceu politicastro (aquele que se dedica ao politiquismo).
Para quem não saiba, o politiquismo, é o mesmo que politiquice.
As realizações insignificantes em que se empenha, são abundantemente referidas em politologia (ciência política), pelos politicómanos (politico-maníacos) alternando com as denúncias de escutas clandestinas, sua política preferida.
Tudo isso não passa de baixa-política, pois sabemos que ele gosta de politicar (fazer política) para não parecer um politicóide (político sem expressão) que faz politicologia (ciência política) como um politicólogo (estudioso ou especialista em ciências politicas).
Tendo começado como político-económico (relativo ao sector político e económico) que se esforçou por ser um político-social (que tem carácter político e social simultaneamente) tornou-se um politicomaníaco (aquele que se deixa dominar pela politicomania) para não ser tido como um simples politiquete (político insignificante).
Reconheçamos que embora pouco politizado (que passou por processo de politização) é politizavel (que pode ser politizado) como diria o senhor de La Palisse.
Bastava ver os requintados cuidados que tem com o seu nó da gravata, para termos a garantia que está ali um politípico (que tem ou envolve diferentes tipos) que nunca se engana e raramente tem dúvidas.

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