NO RECIBO DA ELECTRICIDADE
.
.
.
.
.
Em Outubro, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs um aumento, em média, de 3,8 por cento.
Na factura de electricidade, a parcela dos “Custos de Interesse Geral” resulta de opções políticas e medidas legislativas.
O seu crescimento tem sido constante e exponencial. Prevê-se, em 2011, algo como 2,5 mil milhões de euros, um aumento de mais de 30% face a 2010. Trata-se de custos acrescidos, alguns sem relação directa com a produção e distribuição de energia eléctrica.
Na factura dos consumidores, em 2010, 31% traduzem os custos de produção de energia e 27 % o uso das redes que conduzem a electricidade até nossas casas.
A componente mais pesada, os “Custos de Interesse Geral” (42%), inclui verbas, entre outras, como o fomento às renováveis, rendas aos municípios e a amortização do défice tarifário. Há ainda a acrescentar os Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual e os Contratos de Aquisição de Energia.
Mas se estes “Custos de Interesse Geral” fossem reduzidos em 10%, estaríamos perante uma redução na factura na ordem dos 5%, em vez de um aumento de 3,8 % num serviço público essencial, como a electricidade.
Ajude-nos a fazer crescer a lista dos nomes. Quantos mais protestarmos, mais fortes seremos na defesa dos nossos direitos.
Para muitas famílias, os aumentos em simultâneo em várias áreas de consumo serão dramáticos.
Por isso, exigimos cortes nos custos extra que pesam na factura mensal da electricidade.
Passe a palavra a amigos e familiares.
Na factura de electricidade, a parcela dos “Custos de Interesse Geral” resulta de opções políticas e medidas legislativas.
O seu crescimento tem sido constante e exponencial. Prevê-se, em 2011, algo como 2,5 mil milhões de euros, um aumento de mais de 30% face a 2010. Trata-se de custos acrescidos, alguns sem relação directa com a produção e distribuição de energia eléctrica.
Na factura dos consumidores, em 2010, 31% traduzem os custos de produção de energia e 27 % o uso das redes que conduzem a electricidade até nossas casas.
A componente mais pesada, os “Custos de Interesse Geral” (42%), inclui verbas, entre outras, como o fomento às renováveis, rendas aos municípios e a amortização do défice tarifário. Há ainda a acrescentar os Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual e os Contratos de Aquisição de Energia.
Mas se estes “Custos de Interesse Geral” fossem reduzidos em 10%, estaríamos perante uma redução na factura na ordem dos 5%, em vez de um aumento de 3,8 % num serviço público essencial, como a electricidade.
Ajude-nos a fazer crescer a lista dos nomes. Quantos mais protestarmos, mais fortes seremos na defesa dos nossos direitos.
Para muitas famílias, os aumentos em simultâneo em várias áreas de consumo serão dramáticos.
Por isso, exigimos cortes nos custos extra que pesam na factura mensal da electricidade.
Passe a palavra a amigos e familiares.
Os consumidores agradecem.
Subscreva a nossa petição e dê mais energia a esta causa
Subscreva a nossa petição e dê mais energia a esta causa
Sem comentários:
Enviar um comentário