BBC FALA E O MUNDO ACREDITA!
(Para a gente mais nova, esclarecemos que este era um slogan usado durante a guerra de 39/45)
VERSÃO PORTUGUESA
CAVACO SILVA FALA… E A UGT ACREDITA!
Cavaco sentencia:
"Situação pode tornar-se insustentável"
"Daí a insistência com que tenho sublinhado a importância da repartição equitativa dos sacrifícios exigidos aos portugueses, do combate às desigualdades, do apoio aos mais carenciados e desprotegidos, do diálogo construtivo entre o Governo e a oposição e do aprofundamento da concertação social".
PCP reage à mensagem de Ano Novo do Presidente da República
O Presidente afirmou ainda que tem defendido a distribuição equitativa dos sacrifícios, uma expressão que o PCP desmonta, acusando Cavaco Silva de se manifestar insatisfeito por "o corte dos subsídios de Natal e de férias este ano e no próximo só se aplicar aos trabalhadores da administração pública", quando o que "gostaria era que esses cortes se aplicassem a todos os trabalhadores".
UGT elogia apelo de Cavaco Silva ao “Dialogo Social”
"Vemos muito positivamente todo o conteúdo do discurso e, sobretudo, esta chamada de atenção para não existir uma política de 'posso, quero e mando' por parte do Governo e existirem, antes, medidas de diálogo social. Não podemos estar confrontados permanentemente com imposições da 'troika' ou do Governo português através da 'troika'.
Carvalho da Silva considera "inaceitável" que PR não fale do mercado de trabalho
Segundo Carvalho da Silva, num ano em que os portugueses vão trabalhar mais horas, com menos férias, menos feriados, e com menos protecção do emprego, "é inaceitável que o Presidente da República não faça referências ao que se vive no mundo"
"Cavaco Silva disse, e bem, que os líderes europeus já perceberam que a política dos pacotes de austeridade não tira a União Europeia (UE) da crise. Mas depois diz que temos que fazer o que nos mandam".
"o Presidente não pode dizer aos portugueses que somos todos responsáveis pela crise, quando todos sabemos que os problemas mais graves foram criados com os negócios escuros dos 'BPNs' e das Parcerias Público-Privadas (PPP)".
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