REFORMA PARA QUE TE QUERO!
ONDE MAIS UMA VEZ SE FALA DA INJUSTA REFORMA DO NOSSO PRESIDENTE DA REPÚBLICA E CERTAMENTE POR UM IMPULSO DE IRRESISTÍVEL "MÁ LÍNGUA", CALUNIAM O NOSSO GENEROSO PATRONATO. Falar do problema da aflitiva sobrevivência do Presidente da Republica, já começa por indução, a preocupar os mais ricos.
Sabemos que José Sócrates tinha pago 5 euros por uma laranja, num luxuoso pequeno-almoço que ofereceu num hotel do Algarve, para o cativar pelo estomago Luís Figo, a dizer que votava nele.
Estando Boliqueime e Albufeira geograficamente colocado nessa área, o padrão de custo de vida deve estar nas preocupações de qualquer cidadão, sobretudo se viver de uma mísera reforma.
Isto justifica plenamente as preocupações de Cavaco Silva, porque sabemos que quando acabar o tacho da presidência, faz tensão de no verão, deixar a rua do Possolo e ir até ao ALLGARVE, porque tem lá uma barraquita, num terreno que comprou (?) ao seu grande amigo José de Oliveira Costa do BPN.
Aproveitamos o facto do texto que se segue de autoria de José Vítor Malheiros , que veio publicado no “Público” abordar fundamentalmente a injusta e miserável reforma de 1.300 Euros a que Cavaco se diz com direito, pedindo desculpa aos nossos leitores desse autor acabar o texto a dizer mal dos patrões.
Tive imensa vontade de não reproduzir a parte final do texto, quando o autor se desvia para bater nos patrões que é como quem diz “bater nos ceguinhos “, porque aprendi há poucos dias com o “Freelancer” da fala chorina da SIC Notícias, Mário Crespo (que certamente para agradar ao patrão Balsemão e garantir o emprego, deu numa de cavernícola anticomunista ), numa entrevista com Arménio Carlos, ele entrevistador, contestou suavemente abespinhado, a opinião do entrevistado, quando este referiu a exploração dos trabalhadores, pelo patronato.
Além desse “doce e melífluo” protesto, argumentou e insurgiu-se quanto á possibilidade de haver exploração de trabalhadores e essa ser uma palavra excessiva e desadequada nos tempos modernos.
Tudo menos isso!!! Tudo menos isso!!!.
Para provar a sua tese, logo a seguir, entrevistou a académica em anticomunismo Zita Seabra para testemunhar que ele, o cintilante profissional Mário Crespo, tinha toda a razão em não permitir fosse a quem fosse, se permitisse dizer que em Portugal há trabalhadores explorados.
Mas enfim, isto já são contas de outro rosário.
Vamos então ao texto
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