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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

ASSEMBLEIA DA RE (GABOFE) PÚBLICA

NOVO REGIME DE PRESENÇAS E FALTAS AO PLENÁRIO

Resolução da Assembleia da República n.º 21/2009
Aprova o regime de presenças e faltas ao Plenário
Diário da República, 1.ª série — N.º 60 — 26 de Março de 2009

7 — A palavra do Deputado faz fé, não carecendo por isso de comprovativos adicionais. Quando for invocado o motivo de doença, poderá, porém, ser exigido atestado médico caso a situação se prolongue por mais de uma semana”.

(Se clicar sobre a imagem pode aumentar o seu tamanho)



























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Em Portugal, até agora, havia duas classes profissionais privilegiadas no cumprimento de horários de trabalho:
Os banqueiros e os médicos.
Fiquei hoje a saber, embora com o atraso que estas coisas normalmente levam para chegar aos ouvidos do comum dos mortais, que nasceu mais uma nova categoria profissional, privilegiada com a concessão de ir para o trabalho, quando quiser…….e se quiser!!!
Farto de saber que os deputados são uma categoria de seres humanos acima de qualquer classificação sociológica, tenho a certeza que as limitações impostas aos deputados, relativas ao prazo da ausência de uma semana, podem tornar-se ilimitadas, se os deputados aparecerem nas votações, de vez em quando, durante um período “experimental”.
Diz-me a experiência, que haverá uma alínea do Regulamento que fará uma salvaguarda de excepção ao regime agora decretado, no sentido de evitar que os seus “Paus mandados” faltem às votações em que o chefe do partido dê ordem para estarem presentes, para fazer passar a legislação que lhe interessa.
Como os deputados do Partido Comunista Português nunca faltam, nem sequer podem roer as unhas de inveja, porque vão para Assembleia da Republica, com espírito de missão e de tal modo, que devolvem ao seu Partido a totalidade do ordenado que recebem a mais do que receberiam no exercício da sua profissão, antes de serem deputados.
Ora aqui está uma questão que deve levar as pessoas á considerar seriamente no próximo domingo, quando forem votar.
Será possível considerar o Partido Comunista Português, um partido igual aos outros?
A resposta é óbvia. NÃO!!
Só no Partido Comunista Português, o empenhamento, a devoção interessada e honesta dos seus militantes no bem comum, leva a que uma das cláusulas dos Estatutos do Partido diga:
NENHUM MILITANTE DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS, PODE SER BENEFICIADO OU PREJUDICADO, PELO FACTO DE DESEMPENHAR UMA TAREFA, EM NOME DO PARTIDO.
Um partido que dá esta garantia de sentido de missão, de compromisso na luta pela transformação desta sociedade e por uma rotura absoluta com a política que tem sido levada a cabo pelo Partido Socialista, deve merecer do eleitorado um voto de confiança, que se traduzirá na prática por colocar a cruzinha do voto em cima do PCP- PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS.
O voto no PCP é um voto garantido, porque este é o partido, que desde sempre, mantém a coerência de lutar pela Liberdade, pela igualdade de oportunidades, e pela fraternidade, sem vacilações, dúvidas, perplexidades ou hesitações.


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