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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A CEREJA NO CIMO DO BOLO

NOVOS FACTOS NA INVESTIGAÇÃO DO

PERCURSO ACADÉMICO DE JOSÉ SÓCRATES

Vamos publicar neste Blogue a reprodução de um livro, que trata da investigação aprofundada, ao caso do percurso académico do “engenheiro” Sócrates.
Logo no início da obra, o autor António Balbino Caldeira, certamente a conselho dos seus advogados Dr. José Maria Martins e Dr. Ramiro Miguel, viu-se na necessidade de colocar, um pequeno texto de carácter jurídico, para que nas ruas, ruelas, avenidas, vielas e alamedas da nossa justiça, não pudesse ser encontrado nenhum argumentos que em tribunal, pudesse servir para acusar o autor de difamação ou pelo menos de falso testemunho, embora todos os argumentos assentem em factos reais e comprovados.
As medidas que o autor relata que teve de tomar, para evitar chantagens e na defesa e desenvolvimento da sua investigação, chegou mesmo a colocar em risco a sua própria vida, segundo confessa.
Chega a parecer um tratado das 1001 maneiras de ser vítima de uma conspiração, digna de um país do terceiro mundo ou até as que caracterizam a América Latina ou o Médio Oriente.
Colocámos logo no início deste texto, a profissão de engenheiro entre aspas, porque de facto, é ilegítimo chamar engenheiro ao nosso (ainda!!!) primeiro ministro Sócrates.
Quando agora se disfarça a sua profissão, dizendo-o “licenciado em engenharia civil”, como é óbvio, todos nós sabemos ou deveríamos saber, que licenciatura, não é profissão e apelidar-se de engenheiro, é um ilícito punível por lei!!!
Ao que nós chegámos!!!
A deriva totalitária e a falada asfixia democrática ou asfixia social, existe de facto, e porque “cautela e caldos de galinha”nunca fizeram mal a ninguém, neste caso, aquele preâmbulo jurídico, é uma precaução absolutamente justificada.
Sempre procurámos denunciar tais factos e nunca estivemos á espera do período eleitoral para fazer disso bandeira, á falta de pior.
Antigamente o medo vinha da PIDE, das denúncias políticas, dos bufos e dos tribunais plenários, que lhes davam cobertura.
De há muito tempo para cá, principalmente desde que o governo de Sócrates assumiu o poder, o medo é de outra natureza, com origem diferente, diferentes interpretes, mas de igual intensidade.
É o medo de falar e perder o emprego, é o medo de perder o negócio, é o medo de ser marginalizado pelo renascido favorecimento dos protegidos.
Reapareceram os padrinhos com influência no poder e nos empregos.
Reapareceram os que sem valor que o justifique, são promovidos ou premiados, são protegidos nos negócios e privilegiados até nas repartições e serviços públicos.
A corrupção anda de boca em boca.
Ser militante do Partido Socialista, é hoje uma verdadeira hipótese, para resolver não só o problema do emprego como de muitos outros.
O descaramento chega ao ponto de um organismo do Estado, dependente directamente do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, ordenar o perdão á multa e apreensão determinadas por agentes da GNR (apenas dez horas antes!!!) sobre três carrinhas do PS, que andavam ilegalmente em campanha eleitoral, sob o ridículo argumento que o exercício das liberdades naquele caso, estava acima da lei.
Será que o exercício das liberdades neste caso, estava mesmo acima da Lei, ou é o PS que se considera acima da Lei?.
Que moral e critério restará aos agentes da autoridade, para manter uma atitude digna e eficiente, no exercício honrado e competente da sua profissão?
Generaliza-se o conhecimento de casos e escândalos que envergonham a gente honesta.
Chega-se a ouvir pessoas que já tiveram grandes responsabilidades no governo deste país, considerar que ele é pequeno demais, para tanta roubalheira, como se o problema fosse de tamanho e não da qualidade e acção dos seus dirigentes.
A luta política tornou-se desprezível e a nobreza do seu carácter, reduz-se perante a opinião pública, sua principal interessada.
António Balbino Caldeira, autor do blogue “Doportugalprofundo”, publicou este livro “O Dossiê Sócrates”, que já vai na sua 2ª edição em papel e dada a sua reconhecida importância e para sua maior difusão, resolveu dá-lo a público e permitir o acesso á sua leitura através da Internet.
Principia a obra, na sua vasta relação de agradecimentos, por esclarecer a identidade de muitos outros Blogues e importantes personalidades que também deram o seu testemunho.
É uma colaboração extensa e preciosa, que dá consistência á ansiedade e apreensão, com que todos estamos a viver o rumo que as coisas em Portugal, estão a tomar.
Já ninguém põe em dúvida o futuro negro que nos espera.
O que é fantástico, é que poucos exigem contas aos responsáveis pela situação, e antes pelo contrário, nos “fait divers”, procuram desesperadamente escamotear a realidade e empenhar a nossa atenção.
Todo o esforço que se faça, na denúncia desta realidade, é um acto patriótico.
A difusão deste livro está também, embora em segundo plano, na linha da defesa dos direitos sagrados na nossa Constituição, que também por si só, estão em risco de deixar de ser argumento legal para condenar tanta imoralidade dada a possibilidade que se levanta, de através da associação das forças mais reaccionárias, a sua revisão conseguir retirar-lhe os aspectos mais democráticos.
Esta previsão, este perigo, não é nenhum exagero.
Ele existe e tragicamente é uma realidade!!!
Bastaria fazer uma pequena retrospectiva do que têm sido essas revisões desde o 25 de Abril, para perceber como por acções de compromissos com a direita, ela paulatinamente se tem vindo a transformar.
Bastará avaliar as consequências que têm tido essas revisões, para se perceber o risco que corremos, se na próxima legislatura, cujo prazo legal torna possível a revisão, puder contar com uma maioria de dois terços de forças reaccionárias de direita, eventualmente eleitas no acto eleitoral do próximo domingo, como seria o caso, se o PSD, mais Portas, mais Sócrates (por incrível que pareça!!!) constituíssem uma maioria de dois terços.
Consideramos Sócrates um perigo, de dupla personalidade, actor de vários talentos, mentiroso compulsivo e capaz de todas as manobras para sustentar o Poder, como forma patológica de afirmação pessoal, chegando ao ponto de se assinar com um aristocrático “de Carvalho” (página 219, da referida obra), para tentar renegar a sua origem plebeia, de simples José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Até a velha raposa Mário Soares, utiliza o seu testemunho a favor de Sócrates, porque sabe quanta trampa existe no seu curricula, e as consequências que qualquer político honesto se veria obrigado a denunciar, sobre a sua verdadeira responsabilidade na desgraçada situação em que Portugal se encontra.
Tal denúncia, sabe-o ele perfeitamente, deitaria por terra todo o prestígio que acumulou através dos tempos, com a conivência de todos os políticos debochados e corruptos que o acompanharam e manipularam as suas acções, no ataque obsessivo que fez á Revolução do 25 de Abril.
Colocamos hoje á vossa disposição este precioso livro, para dar tempo até ao próximo domingo, de terem mais um argumento de peso para formar a vossa opinião e utilizar o voto, como arma suprema que é, da forma mais eficaz.
Façamos daquele dia, um dia histórico em que elejamos políticos que estejam á altura de fazer a nossa economia em particular e o nosso país em geral, arrepiar caminho e definirem uma verdadeira rotura política.
Formar a vossa opinião, em argumentos mais sólidos, baseados em factos indesmentíveis, coloca-nos em consciência o dever de cidadania que é votar, como um dever de sobrevivência.
Que votem bem é o nosso apelo.
Agora pode ter acesso a esta importantíssima obra
AQUI .

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