O METRO DE MOSCOVO
Palácios Subterrâneos
Cada estação é mais bonita que a seguinte.
Arte, grandiosidade e fabulosa magnificência ao serviço ao povo
Pode ler-se na wikipédia:
" Os sistemas de metropolitano são muitas vezes considerados elementos característicos do desenvolvimento económico, social e tecnológico de um país. Um exemplo disso são as antigas Repúblicas da União Soviética.
As paredes de mármore, os pavimentos de granito polido e os mosaicos luxuosos enfeitam as muitas estações do Metro de Moscovo ou de de São Petersburgo considerados dos mais belos do mundo.
Nesses países, onde os ideias socialistas dominavam, era importante dar a conhecer a arte ao povo, deixando esta de estar limitada aos mais ricos; desta forma faziam-se grandes estações, em estilo clássico, utilizando materiais dispendiosos, razão pela qual denominam esta estações de "palácios subterrâneos".
Contudo, a arte nas estações de metropolitano tem também um sentido funcional.
As estações mais ornamentadas revelam uma maior afluência de passageiros, em detrimento das mais simples.
O investimento numa boa arquitectura, na limpeza, em acessibilidades, em iluminação, revela-se uma boa estratégia para tirar as pessoas dos carros e pô-las a andar de metro."
E também se pode ler no Arqblog-blog de arquitectura, design, urbanismo:
“Dos sistemas de metro de todo o mundo, o Metro de Moscovo é considerado o expoente máximo.
Beleza e ornamentação brotam do interior da terra em 165 estações, ligadas por 265 km de carris e 11 linhas.
A distância média entre estações é de 1.8 km.
A construção do Metro de Moscovo iniciou-se em 1930, antes da 2ª Grande Guerra Mundial, tornando-se famoso pelas suas estações luxuosas com recurso ao mármore, mosaico e pedras semi-preciosas.
Existem 10 anéis radiais e uma linha circular que as intersecta.
Um facto interessante é que para diferenciar a direcção de viagem, é utilizada uma voz masculina no sentido dos ponteiros do relógio e voz feminina no sentido contrário.
O mesmo se aplica também se nos aproximamos do centro, ou nos afastamos.”
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