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sábado, 19 de setembro de 2009

O SOCIALISMO E AS

PRÓXIMAS ELEIÇÕES

LIÇÕES QUE “A CRISE” NOS DEU E
JAMAIS PODEREMOS ESQUECER.

Aproxima-se o dia 27 de Setembro, ocasião em que iremos ser chamados a deitar a nossa 9.462.645ª parte nas urnas, para permitir que um conjunto de indivíduos, na forma “legal” que a nossa Constituição determina, passe a ter o direito de nos governar durante os próximos 4 anos.
Não temos sido muito felizes, no resultado final dessa escolha!
Que o diga a melancolia política que, de uma forma geral invade o espírito da maioria dos portugueses.
Escapam três tipos de eleitores:
1 – Os que aproveitando a relação de forças do “Sistema”, tiram dele todos os benefícios.
2 – Os que por desconhecimento, irreflexão, ignorância, indução, inconsciência, estupidez, ou hábito, deitam o seu voto na força partidária que não corresponde aos seus interesses reais e que são até por vezes antagónicos.
3 – Os que contrariamente, em defesa das suas convicções, vão militantemente depositar o seu papelinho, assinalando que querem ver a governar gente, que muitas vezes poderão estar contra os seus próprios interesses económicos, mas que correspondem a um projecto de sociedade mais justa e equitativa, que respeita o ser humano e a natureza em toda a sua dimensão dialéctica.
Somos governados de uma forma geral, por regras que defendem principalmente, o poder económico em detrimento do poder político.
O dinheiro, sendo um código que determina as regras do jogo, imprime á sociedade a tendência de lhe dar o primado, em detrimento da produção.
Este conjunto de conceitos é o principal factor que determina os diferentes antagonismos, que desde sempre tem afectado a organização social da humanidade.
Filosofando sobre a moral da exploração a que o homem tem sido sujeito através dos tempos, tem-se criado sistemas políticos, que a força das massas tem tornado cada vez mais justos.
Culminou essa evolução em 1917, com a chamada Revolução de Outubro, que na sequência da Revolução Francesa, procurou emendar o percurso dos detentores do poder, que quase sempre tiveram por detrás, os detentores do dinheiro.
É essencialmente em nome do socialismo, como tese e nas suas mais variadas expressões, que o confronto das várias classes, continua a procurar a melhor solução.
A evolução histórica, cultural, política e porque não dizê-lo “moral”, criou dificuldades de tal natureza às classes exploradoras, que só iludindo as populações, têm conseguido manter os seus privilégios.
A pouco e pouco o socialismo vai aparecendo como a única alternativa ao futuro da humanidade, como expressão de uma sociedade mais justa e equitativa.
Este facto leva a que muito do “socialismo” que se apregoa, não passa de artifícios falaciosos para manter exactamente tudo na mesma, no que diz respeito aos privilégios dos poderosos e da sua capacidade de explorar as classes trabalhadoras.
Servem-se entre outros meios, da comunicação social e principalmente da televisão, pela atracção que esta exerce e por ser particularmente eficaz, ao entrar directamente nas nossas casas.
Mobilizam todo o tipo de lugar-tenentes que necessitam, subvertendo-os com as remunerações e prebendas que sejam necessárias, pois o dinheiro é coisa que não lhes falta.
Mas os tempos não estão fáceis para essa gente.
O progresso sempre vai criando militância suficientemente empenhada e meios de denúncia, para manter viva a esperança de que a transformação da sociedade é possível e mesmo inevitável.
Medite sobre a matéria.
Equacione correctamente os seus interesses.
Faça uma descriptação objectiva dos argumentos que lhe são apresentados.
Avalie a sua opção segundo um critério justo e no fim verá que o somatório do seu esforço, com os que de forma semelhante interpretam as suas obrigações de cidadania resultará, senão para já, pelo menos a breve trecho, na antevisão de um futuro radioso para Portugal e por arrasto para muitos outros países.
Veja com muita atenção e medite sobre os conteúdos do “power point” que publicamos, onde abordamos alguns problemas da situação político/económica actual e das alternativas que em consciência se impõe a todos nós, para que não se perca a esperança de um futuro mais justo e mais feliz para a humanidade.
E não se esqueça de o fazer reflectir na cruzinha que vai pôr no papel que introduzirá na urna, no próximo dia 27 de Setembro.
Essa cruz será a expressão de uma ínfima, mas importantíssima parte da opinião pública, que no seu conjunto, tem o poder de mudar a história do país que em 25 de Abril de 1974, deu uma grande e inesquecível lição ao mundo.
Vote bem!!!

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