OH SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA!!!
PREOCUPE-SE MENOS COM A POSE E O NÓ DA
GRAVATA E MAIS COM A CONSTITUIÇÃO QUE
JUROU DEFENDER!!!
GRAVATA E MAIS COM A CONSTITUIÇÃO QUE
JUROU DEFENDER!!!
PAULO DE MORAIS
Professor Universitário
Professor Universitário
OUÇA E VEJA O QUE ESTE HOMEM TEM PARA LHE DIZER!!!
MANDE-O PRENDER SE ESTÁ A MENTIR
OU ENTÃO MANDE PRENDER QUEM NOS ANDA A ROUBAR!!!
SERÁ QUE ESTE PAÍS É UMA REPUBLICA DAS BANANAS???
SERÁ QUE O QUE ESTE HOMEM DIZ, NÃO TEM CONSEQUÊNCIAS!NÃO OFENDE A SUA CONSCIÊNCIA???
Fraudes
& Fundações
As fundações públicas devem ser extintas.
As fundações privadas sem recursos têm de mudar de nome. E aquelas que, embora
dispondo de meios, não perseguem um fim social visível, devem perder o seu
estatuto de utilidade pública. Esta verdadeira limpeza levará à eliminação de
centenas destas entidades. No final, restarão apenas cinco ou seis genuínas
fundações.
Uma verdadeira fundação é uma entidade
cujo instituidor, dispondo de meios avultados, de um fundo, decide
disponibilizá-lo à comunidade para perseguir um dado desígnio social, um
qualquer benefício colectivo.
Nesta perspectiva, as fundações públicas
nem sequer são fundações. São departamentos públicos travestidos, cujo estatuto
lhes permite viverem de forma clandestina. Os seus directores não estão
sujeitos a regras da administração pública. Podem contratar negócios sem
qualquer controlo, permitem-se ainda recrutar pessoal sem concurso. Utilizam os
recursos públicos em função dos seus interesses e dos seus negócios privados.
Já quanto às actuais fundações privadas,
podemos dividi-las em três grupos. Temos as que pretendem alcançar um fim
social útil, mas vivem maioritariamente de recursos públicos. Assim, se não
dispõem de fundos próprios, serão instituições de solidariedade, associações,
mas jamais fundações. Devem mudar de regime.
Há um outro grupo cujos instituidores são
pessoas de muitas posses que registam os seus bens em nome de fundações
particulares, mas que nada dão à sociedade. Com este esquema, ficam isentos de
pagar IRC na sua actividade, os seus terrenos e prédios não pagam impostos,
como o IMT e o IMI. Até alguns dos seus carros ficam isentos de pagar imposto
de circulação e imposto automóvel. Estes cavalheiros conseguem assim um paraíso
fiscal próprio, verdadeiras "off--shores" em território nacional.
Retirem-lhes pois o estatuto de utilidade pública.
Feito este expurgo, restará um restrito
grupo de entidades criadas por aqueles milionários que decidiram legar parte da
sua riqueza em benefício da sociedade que os ajudou enriquecer. São os casos de
Gulbenkian, Champalimaud e poucos mais. Para honrar a sua memória, há que
impedir que as suas organizações sejam confundidas com pseudofundações, casas
de má fama geridas por oportunistas
E SE ISTO NÃO CHEGA VEJA ESTE VÍDEO!!!
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