A PLURALIDADE DA RELIGIÃO
COMO FORMA DE DOMINAÇÃO
A igreja é como um camaleão. Adapta-se às circunstâncias e arranja sempre quem diga uma coisa e o seu contrário.
Temos na memória as inacreditáveis declarações do mais alto representante da Igreja Católica, o seu cardeal patriarca, que subvalorizou a intervenção popular em manifestações e no reverso da medalha o Bispo D.Januário Torgal Ferreira a desancar no governo e nos seus representantes.
Depois, a comunicação social dá um relevo especial, através de uma espécie de porta voz do patriarcado, garantindo que o cardeal não tinha dito o que disse, e que a malta é toda mal intencionada e ele é que defendia o zé povinho....patati, papati, patatá.
Entretanto aparece um outro Frei Fernando Ventura, que acusa e muito bem, a imoralidade de haver alguém que tem uma reforma de 170.000 euros, esquecendo no entanto de referir os que mesmo sem descontar para a reforma, ganham muito mais do que isso, para já não falar dos honestíssimos políticos que outra coisa não fazem, senão utilizar o aparelho do Estado, para encher os bolsos.
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