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terça-feira, 27 de novembro de 2012

       APROVADO O ORÇAMENTO      

O Orçamento para 2013 foi aprovado, com o voto contra da totalidade da oposição e mais um voto de um deputado do CDS.
Isto vem a propósito, de toda a gente achar que o governo não vai poder cumprir o que foi aprovado.
Fica o mistério dos 18 deputados do PSD, que queriam fazer uma declaração de voto e recuaram na sua posição.
Se o orçamento não foi minimamente alterado, que levou esses deputados a recuar???
Não me passa pela cabeça que a intenção inicial fosse baseada em falta de reflexão, restando todas as outras hipóteses, nenhuma delas susceptíveis de não exigir confissão, antes de irem comungar.
A última esperança dos ingénuos, situa-se na presidência da República.
Recordo as inúmeras manifestações de regozijo quando depois da demissão de Sócrates se realizou a velha ambição de Sá Carneiro, a trilogia “Um presidente, um governo, uma maioria!”.
Na ideologia que está subjacente às medidas do governo, não esqueçamos que a intenção secreta é contrair a economia, para obter excedente externo e assim contraindo a dívida, pagar o que se deve e manter um tipo de economia que beneficie o grande capital, ou sejam os bancos, as grandes empresas e os grupos financeiros.
Aproveitamos um “power point” sobre a personalidade e acção  de Cavaco Silva, enquanto foi o primeiro-ministro e principal responsável por iniciar essa política, razão pela qual consideramos ingenuidade esperar da sua parte qualquer acção que venha a beneficiar as actuais vítimas da crise  ou sejam os trabalhadores, reformados, pensionistas, jovens e até os pequenos e médios empresários.   

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