Curioso o tipo de emoção que sentimos, ao ver esta
apresentação.
De repente lembrámo-nos da nossa ambição na juventude,
embarcar numa aventura como o tinha feito Alain Gerbault, o grande navegador
solitário, que na procura de um sentido para a vida e em protesto pelo tipo de
vida ocidental, assentou arraiais nas ilhas dos mares do sul, no princípio do
século passado.
Mais do que o gosto de viajar, era o nosso amor pelo mar,
que estimulava a nossa imaginação.
Hoje, neste “power point”, propomos-vos não uma viagem solitária,
mas uma passeata cheia de gente, ou por outra, onde há muita gente e pouca
gente, mas as pessoas são de facto os seus principais actores.
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