RELAÇÕES DE PRODUÇÃO
AUTOMATISMOS EXIGEM NOVAS
RELAÇÕES DE PRODUÇÃO
A questão central do Capitalismo, é problema da mais-valia, criada
pelos trabalhadores, fonte dos lucros em que se apoia a exploração dos donos
dos meios de produção.
Acontece na evolução normal da sociedade humana, as relações no processo produtivo, para satisfazer as necessidades, são cada vez mais independentes da mão-de-obra.
Como sabemos, Marx considerava o actual modo de produção, uma forma historicamente transitória, dada a natureza humana e as contradições internas que gera.
É indiscutível a razão de Marx e a crise internacional, bem como o problema de desemprego a que estamos a assistir, é segundo a nossa convicção profunda, o primeiro reflexo de uma das última etapes dessas contradições, que nos hão-de levar a uma nova divisão social do trabalho.
Tal como no escravismo e no feudalismo, os modos de produção são baseados na exploração de classe, só que actualmente com uma característica diferente.
A classe exploradora tal como em tempos remotos, é composta pelos donos dos meios de produção.
Só que antigamente a totalidade da produção dependia da mão-de-obra humana e hoje os automatismos substituem esse factor de produção, tanto quanto seja necessário, para manter a divisão do produto social entre exploradores e explorados, ao nível do interesse dos donos dos meios de produção.
É esse o detonador da revolução por que devemos lutar.
É essa a evidente exploração a que o ser humano está sujeito e que as circunstâncias em que a Sociedade tem evoluído, permite criar mais lucidez aos explorados e como tal, cada trabalhador temporário e mal pago, cada desempregado cada reformado ou pensionista que se viu roubado nos seus direitos são potenciais soldados, na guerra contra a exploração em que a sociedade se transformou.
As relações de produção actuais, têm de se transformar.
Há tempos, escrevemos um longo texto sobre este tema, que recomendamos e poderá ler clicando em “OLHAR A ESQUERDA, DESENVOLVIMENTOS”.
Aí o mais importante está dito, sobre os fenómenos que caracterizam as relações de produção actualmente existentes.
As promessas de criação de postos de trabalho, é um canto de sereia, pois não passam disso mesmo…promessas e se tivermos em conta a evolução tecnológica, rapidamente nos apercebemos que os donos dos meios de produção, produzirão tantos postos de trabalho, quantos lhe mantenham as prerrogativas de determinarem o futuro dos seus interesses financeiros e a continuidade da exploração dos trabalhadores
O problema central que se definitivamente se levanta à humanidade é a necessidade de novas relações de produção.
A todos os argumentos aduzidos, acrescentamos o vídeo que se segue, na medida em que é uma matéria inovadora e potencia a gravidade a todos os problemas que os trabalhadores enfrentam com o evoluir do conhecimento.
Acontece na evolução normal da sociedade humana, as relações no processo produtivo, para satisfazer as necessidades, são cada vez mais independentes da mão-de-obra.
Como sabemos, Marx considerava o actual modo de produção, uma forma historicamente transitória, dada a natureza humana e as contradições internas que gera.
É indiscutível a razão de Marx e a crise internacional, bem como o problema de desemprego a que estamos a assistir, é segundo a nossa convicção profunda, o primeiro reflexo de uma das última etapes dessas contradições, que nos hão-de levar a uma nova divisão social do trabalho.
Tal como no escravismo e no feudalismo, os modos de produção são baseados na exploração de classe, só que actualmente com uma característica diferente.
A classe exploradora tal como em tempos remotos, é composta pelos donos dos meios de produção.
Só que antigamente a totalidade da produção dependia da mão-de-obra humana e hoje os automatismos substituem esse factor de produção, tanto quanto seja necessário, para manter a divisão do produto social entre exploradores e explorados, ao nível do interesse dos donos dos meios de produção.
É esse o detonador da revolução por que devemos lutar.
É essa a evidente exploração a que o ser humano está sujeito e que as circunstâncias em que a Sociedade tem evoluído, permite criar mais lucidez aos explorados e como tal, cada trabalhador temporário e mal pago, cada desempregado cada reformado ou pensionista que se viu roubado nos seus direitos são potenciais soldados, na guerra contra a exploração em que a sociedade se transformou.
As relações de produção actuais, têm de se transformar.
Há tempos, escrevemos um longo texto sobre este tema, que recomendamos e poderá ler clicando em “OLHAR A ESQUERDA, DESENVOLVIMENTOS”.
Aí o mais importante está dito, sobre os fenómenos que caracterizam as relações de produção actualmente existentes.
As promessas de criação de postos de trabalho, é um canto de sereia, pois não passam disso mesmo…promessas e se tivermos em conta a evolução tecnológica, rapidamente nos apercebemos que os donos dos meios de produção, produzirão tantos postos de trabalho, quantos lhe mantenham as prerrogativas de determinarem o futuro dos seus interesses financeiros e a continuidade da exploração dos trabalhadores
O problema central que se definitivamente se levanta à humanidade é a necessidade de novas relações de produção.
A todos os argumentos aduzidos, acrescentamos o vídeo que se segue, na medida em que é uma matéria inovadora e potencia a gravidade a todos os problemas que os trabalhadores enfrentam com o evoluir do conhecimento.
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