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domingo, 24 de janeiro de 2010

CUBA – MEU AMOR

UM CASO EXEMPLAR DE SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL

A minha (pelo coração!!!) heróica Cuba, apesar de todas as dificuldades que os seus “civilizados” vizinhos norte-americanos lhes colocam, com o seu feroz e irracional bloqueio, consegue ser o país que encabeça os esforços da Aliança Bolivariana para os povos das Américas (ALBA), na solidariedade para com o Haiti.
Não é de agora, que Cuba dá ao Haiti, uma ajuda desinteressada, como reflexo da sua política de solidariedade internacionalista.
Não foi só agora, com o trágico e devastador terramoto que se abateu sobre o Haiti, que essa ajuda se fez sentir.
De facto, nesta altura, mais de 400 especialistas cubanos de saúde prestam seus serviços na capital do Haiti e em várias instalações, nas áreas periféricas da cidade.
No entanto, a ajuda de Cuba ao Haiti, já se vem processando desde 1998, através dos 2.100 profissionais da saúde, que desde então estão destacados para aquele território.
Já nesta anterior acção de solidariedade, Cuba tinha colocado médicos seus, onde nunca nunca antes um médico tinha permanecido de forma permanente.
Em resultado dessas medidas, foi notória a melhoria sensível dos níveis de saúde dos haitianos.
Como consequência dessa acção, os médicos cubanos já ajudaram a nascer mais 110.000 crianças e 228.000 pessoas foram submetidas a cirurgias.
Numa campanha designada “Operação Milagre” em funcionamento desde 2005, mais de 155.00 pacientes melhoraram ou recuperaram sua visão.
Mas a ajuda solidária de Cuba para com o Haiti, não se ficou por aqui.
Seguindo o velho provérbio chinês:
"Quando um homem te pedir de comer porque tem fome, não lhe dês um peixe... ensina-o a pescar”
Cuba já formou como médicos, na Faculdade de medicina do Caribe, na cidade cubana de Santiago, 554 haitianos, que já prestam seus serviços em 27 cidades e aldeias do Haiti.





HAITI.

A COMUNIDADE INTERNACIONAL REJEITA
A PRESENÇA NORTE-AMERICANA

É voz corrente que a comunidade internacional, rejeita firmemente a presença militar americana na nação caribenha e reclama que essa ajuda se traduza não no envio de militares, mas é de outro tipo de auxilio, tal como médicos e enfermeiros, que é o que Haiti mais precisa neste momento.
É um facto que a desordem civica em que se encontra o Haiti, está a servir de capa para a autêntica invasão militar que os norte–americanos levaram a cabo.
No entanto o exagero é de tal dimensão que o governo francês já disse à ONU

" este era momento para ajudar e não para invadir o país"
referindo-se à posição norte-americana face à situação haitiana.
Até a própria União Europeia se viu obrigada a encorajar a ONU a definir uma estratégia para a distribuição da ajuda humanitária, comprometida pelos obstáculos criados por efetivos estadunidenses no aeroporto de Porto Príncipe, de que até a AMI portuguesa foi vítima.

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