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domingo, 10 de janeiro de 2010

MAPA PARA A SOBREVIVÊNCIA

DA HUMANIDADE

O MAPA QUE PUBLICAMOS A SEGUIR, É ACOMPANHADO DE UM TEXTO , QUE PELA SUA RELEVANCIA ENTENDEMOS NOSSO DEVER, TRADUZIR PARA PORTUGUÊS.

Entretanto antecipamos com uma chamada de atenção, para os valores estatísticos, relativos á China e á India em comparação com a Europa .
Outra chamada de atenção prende-se com os índices de natalidade da África e da Ásia, que contrariamente ao que se passa na Europa, não param de crescer.

EIS ENTÃO A TRADUÇÃO DO TEXTO:

Vamos publicar em baixo um mapa com uma simulação em tempo real, mostrando o nível de CO2 das emissões de cada país, bem como as suas taxas de nascimento e mortalidade.
Lembramos que é uma simulação em tempo real e não mais do que isso: uma simulação.
No entanto os valores das emissões de CO2 e os da taxa de nascimento e morte, são dados utilizados de uma forma geral na avaliação do “Estado da Terra” e tem origem em fontes absolutamente confiáveis, entre elas o Departamento de Estatísticas das Nações Unidas e os departamentos específicos da CIA.
Os valores que servem para avaliar estes dados podem não ser 100% exactos, mas no entanto os níveis de emissão de CO2 aqui mostrados, pecam por estar muito abaixo da realidade.
O meio ambiente, as alterações climáticas e o aquecimento global são provavelmente as questões mais importantes para a nossa geração, e diríamos mesmo, para qualquer outra geração da história.
A comunidade científica mundial é praticamente unânime no reconhecimento do aumento do aquecimento global e da responsabilidade que a humanidade tem nesse fenómeno.
Se continuarmos a deixá-lo sair fora de controlo, as consequências que já se começaram a fazer sentir, serão catastróficas.
O aumento do nível dos mares, a frequência cada vez maior e mais grave dos desastres naturais, terão como consequências a escassez de alimentos em grande escala, pragas e a extinção em massa de algumas espécies, numa dimensão sem precedentes.
Na actualidade, já há zonas onde o número de refugiados criou enormes tensões étnicas, políticas e económicas, derivadas das referidas alterações climáticas.
A situação ainda está ao nosso alcance, mas temos que agir rapidamente e de uma forma coordenada entre indivíduos, empresas e governos.
É essa a única maneira para reverter esta gravíssima situação.

Não teremos uma segunda oportunidade!
Então o que poderemos fazer???
A única boa notícia, é que há coisas que cada um individualmente, pode fazer, para reduzir a nossa quota-parte de poluição no que diz respeito ao carbono.
A palavra-chave é reduzir!
Nós podemos diminuir consideravelmente o impacto nas alterações climáticas, utilizando os recursos do planeta, de forma mais responsável.
Dentro de algumas coisas que podemos fazer nesse sentido, há três que são fundamentais:
- Reduzir a quantidade de produtos de origem animal que se consome (carne, produto lácteos, ovos, couro, etc.)
-Reduzir a quantidade de combustível que se consome (carro, viagens

aéreas, etc.)
-Reduzir a quantidade de electricidade que utiliza.
Há muita informação sobre esta matéria na rede informática.
Entre os vários links que podem ser úteis, temos
ESTE e mais ESTE .
Aderir a qualquer um destes movimentos globais é importante para apoiar a luta contra as alterações climáticas, como por exemplo NESTE .
Uma questão importantíssima, é o desconhecimento das consequências que a maioria das pessoas têm sobre a alimentação irracional que praticamos e que é responsável por produzir mais gazes com efeito estufa, que todos os automóveis, camiões, aviões e navios juntos, como podem comprovar AQUI .
Desde quando temos elementos estatísticos, sobre aquilo que designamos como “ O Estado da Terra” ?
Os dados disponíveis mais recentes, são a partir de Dezembro de 2008.
No entanto sobre as taxas de nascimento e morte que podem ser vistos
AQUI e também AQUI são os dados relativos á população, em Julho de 2008.
Quando esta avaliação do “Estado da Terra” começou, foram utilizadas as taxas de nascimento e mortalidade de cada país e utilizado o somatório de todos eles.
A partir daí, está a trabalhar-se permanente na sua actualização.
O resultado dessa avaliação relativa á quantidade de nascimentos e mortes em cada país e o seu ajustamento instantâneo, torna-se possível avaliar, no mapa que publicamos.

No que diz respeito á taxa de emissão de CO2, os dados são das Nações Unidas e essas estatísticas podem ver-se AQUI
Estes dados, que são os mais recentes e dizem igualmente respeito a Dezembro de 2008.
Calcular as emissões de CO2, para cada país, no mesmo período de tempo, é sem dúvida uma tarefa enorme e muito complicada, dependente de se dispor de um enorme conjunto de elementos.
Isso provavelmente explica, porque a maioria dos dados disponíveis, são de 2004, em virtude das taxas de emissão de CO2, só terem começado a ser avaliadas pela Divisão de Estatística das Nações Unidas, dois anos antes.
No mapa que publicamos, se passar o “rato” sobre qualquer um dos países, os números indicam se as emissões de CO2 têm aumentado ou diminuído, referindo-se ao período de 2002 a 2004. Esses valores são referenciados pela seta vermelha ou verde que aparecem na parte central inferior .
Não foi possível incluir alguns países, como por exemplo o Vanuatu, o Tuvalu e o Lesoto, na medida em que as estimativas sobre a sua população e economia, são tão baixas, que se tornam irrelevantes em relação aos seus vizinhos.
Em relação às emissões de CO2, levanta-se uma questão muito importante: Devem as avaliações ser feitas por países, ou por habitante (per capita).
Considera-se geralmente que a avaliação “per capita” permite uma melhor avaliação de quem provoca maior degradação.
De facto, em casos como por exemplo os que envolvem os cidadãos da Austrália, Kuwait e Luxemburgo, que estão entre os maiores poluidores do mundo, o valor das suas emissões de CO2, não são globalmente muito importantes, dado o seu valor relativo, só tem em consideração, o pequeno número dos seus habitantes.
Este argumento, torna-se prioritário nesta matéria, ao analisar o problema na perspectiva global do Planeta Terra.
Alguns países, são claramente mais poluidores do que os outros e por isso o problema tem de ser resolvido nessa perspectiva global.
Todos os seres humanos independentemente da nacionalidade devem ser co-responsabilizados e trabalhar juntos, para se poder resolver esta grave situação.
É óbvio que a maior parte do problema é provocado pelos países ocidentais e nessa medida, cabe a eles liderar este combate.

NOTA- No mapa vai encontrar embaixo tem várias indicações importantes:

NA COLUNA DA ESQUERDA
Nº de habitantes do país que assinalou
Tempo que decorre entre cada nascimento
Tempo que decorre entre cada morte
Quantidade de toneladas de CO2 emitidas nesse país, desde que começou a ver o mapa.

NA COLUNA DA DIREITA
População Mundial
Numero de nascimentos no país assinalado, desde que começou a ver o mapa
Numero de pessoas que morreram, nesse país, desde que começou a ver o mapa
Numero de toneladas de CO2, emitidas no mundo, desde que começou a ver o mapa

NA COLUNA CENTRAL
Sinal preto - Países que emitem para cima de 1.000 toneladas de CO2
Sinal vermelho – Países que emitem sistematicamente CO2 acima das 1.000 toneladas
Setas verdes e vermelhas – acréscimo e decréscimo de população, nos últimos dois anos

PODE VER O MAPA CLICANDO
AQUI

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