VOZ DO OPERÁRIO
SOCIEDADE DE INSTRUÇÃO E BENEFICÊNCIA
QUE COISA LINDA!!!
QUE MANEIRA FÁCIL DE SER SOLIDÁRIO!!!
Você sabia que 0,5% dos impostos por nós já pagos na
finanças podem reverter para uma IPSS, sem nenhum encargo para si???
Ao preencher a papelada dos impostos, pode assim atribuir
estes 0,5% previstos na lei.
Esta forma de apoiar A Voz do Operário não tem qualquer
custo para quem faz a consignação, uma vez que a percentagem a retirar é do
imposto já liquidado.
FORMA DE O FAZER.
Para entregar o donativo é necessário preencher o campo 9 da
declaração de IRS (Imposto sobre o Rendimento Singular), colocando uma cruz no
quadrado que diz respeito a Instituições Particulares de Solidariedade Social
ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública e inscrevendo o NIPC de A Voz: 500
259 518.
E Á VOZ DO OPERÁRIO PORQUÊ???
A Voz do Operário é uma Instituição de raiz Republicana, com
imensa obra e tradição no Ensino, na Cultura, na Política e também de
resistência ao Fascismo
UM POUCO DA HISTÓRIA DE "A VOZ DO OPERÁRIO"
A 13 de Fevereiro de 1883, nasce a Sociedade Cooperativa A
Voz do Operário.
No ano de 1889, houve necessidade de adequar a instituição
ao enorme desenvolvimento das actividades a que se dedicava e foi necessário
fazer uma revisão dos estatutos transformando-se no que é hoje a SOCIEDADE DE
INSTRUÇÃO E BENEFICÊNCIA A VOZ DO OPERÁRIO
Durante o período da Ditadura Fascista, passou por grandes
dificuldades no exercício cívico e beneficente da sua actividade.
A sua notável acção filantrópica e didática nesse período,
repartia-se por várias áreas desde o ensino, com várias escolas, passando pela
formação profissional, biblioteca, caixa económica, biblioteca, assistência
funerária, acção mutualista de apoio aos necessitados, com fornecimento de
refeições, balneário público.
Com a Revolução dos Cravos, a cultura volta a preencher os
espaços da sede, através de espectáculos musicais, cinema, teatro, exposições
de artes plásticas e dança. Incrementa-se a prática desportiva e alarga-se a
acção social aos idosos, com a inauguração de um centro de convívio e, mais
tarde, no apoio domiciliário a idosos e acamados. Surgem a creche e os
jardins-de-infância como forma de apoio às famílias, mantém-se a publicação
regular - agora mensal - do jornal, repõem-se os livros proibidos (e
apreendidos pela polícia política) nas estantes da biblioteca, estende-se o
ensino do 1.º ao 3.º ciclo, cria-se a Galeria João Hogan e, em 1987, a Marcha
Infantil de A Voz do Operário.
Todas estas actividades fazem hoje parte do quotidiano da
Sociedade, que mantém em funcionamento o balneário público e um posto médico,
criado ainda antes do 25 de Abril de 1974.
Ao comemorar, em 2013,
130 anos de existência, A Voz do Operário desenvolve novos projectos, como
sejam a a oferta dos novos espaços escolares, serviços de creche e
jardim-de-infância.
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