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quarta-feira, 8 de junho de 2011

FIXEM, DECOREM, E NÃO ESQUEÇAM
Lei n.º 34/87, de 16 de Julho


CRIMES DE RESPONSABILIDADE DE
TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS.


CAPÍTULO II -
Artigo 7.º - Traição à Pátria: "O titular de cargo político que, com flagrante desvio ou abuso das suas funções ou COM GRAVE VIOLAÇÂO DE INERENTES DEVERES, ainda que por meio não violento nem de ameaça de violência, tentar separar da Mãe-Pátria, ou entregar a país estrangeiro, ou submeter a soberania estrangeira, o todo ou uma parte do território português, ofender OU PUSER EM PERIGO A INDEPENDÊNCIA DO PAÍS será punido com prisão de dez a quinze anos."

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A ÚLTIMA E PATÉTICA FARSA DE JOSÉ SÓCRATES

Por:Tiago Mesquita

“Tenha vergonha! José Sócrates esteve igual a si próprio no discurso de derrota. E o discurso esteve igual ao previamente escrito e colocado no teleponto. Sem tirar nem pôr. Espontâneo "como sempre", quem o ouvia parecia esquecer-se que a sinceridade que este pretendia transmitir estava a passar-lhe diante dos olhos, não vinha de dentro mas de fora, das letrinhas que iam passando mesmo à sua frente. Suava em bica. Tudo falso, tudo planeado ao milímetro até ao último pio desta figura. Muitos chamaram-lhe "atitude digna". Eu chamo-lhe escrita criativa e teatrinho de vão de escada”.
"Não levo qualquer ressentimento ou amargura para os dias felizes que tenho pela minha frente" disse ainda com uma lata descomunal: nem amargura, nem ressentimento nem vergonha na cara pelos vistos. Não a leva porque deixa tudo para trás. Milhões de portugueses amargurados e desesperados. Queria que lhe pedíssemos desculpa por danos causados? Milhões de vidas condicionadas pela sua governação negligente, incompetente e completamente irresponsável. E o tempo e a justiça, se ainda existir neste país, decidirão se ficam por aqui os casos e muitos anos de delapidação deste país perpetuada por si e pela sua ranhosa comandita.”

EX-PRIMEIRO MINISTRO ISLANDÊS JULGADO POR NEGLIGÊNCIA E JOSÉ SÓCRATES VAI DE FÉRIAS?

O antigo Primeiro-Ministro islandês Geir Haarde está hoje em tribunal, acusado formalmente de ter contribuído para a crise, ao não conseguir evitá-la, e de ter falhado nos seus deveres para lidar com as consequências ( ...) O ex-líder do Executivo islandês rejeita todas as acusações. No entanto, se for considerado culpado, pode ser condenado a uma pena de prisão, salienta a Associated Press. (...) O Parlamento da Islândia, em Setembro passado, acusar formalmente Geri Haarde por ter alegadamente fracassado no dever de ter evitado a crise de 2008. Esta crise gerou uma forte contestação social no país e fez cair o governo (...) Negócios Online

DURÃO BARROSO

DO PUTO MAOÍSTA AO HOMEM QUE GASTA 28 MIL EUROS EM 4 NOITES

Vejamos como tem vivido este senhor, que poucos luxos deveria ostentar para tão sábios conselhos dar: "Ao mesmo tempo que pedia aos 27 que reduzissem custos por causa da crise, a Comissão Europeia gastou 8 milhões em jactos privados, festas "cocktail" e férias em resorts de luxo em locais exóticos. Durão Barroso gastou 28 mil euros em 4 noites em Nova Iorque."

"...Só em viagens de avião para os comissários foram gastos 7,5 milhões de euros entre 2006 e 2010 (...) em festas de luxo foram gastos 300 mil euros - incluindo uma em Amesterdão que custou 75 mil euros - e que foi descrita como "cheia de maravilhas como nenhuma outra". "Orquestras de topo a dar música aos convidados, jóias da Tiffany para os oradores..." "A comissão Europeia decidiu aumentar em 4,9% o seu orçamento para 2012 face ao actual..." Negócios Online



A PERESTROIKA QUE FALTA AO PS.

Por:Daniel de Oliveira

E a liderança de José Sócrates é quase uma caricatura de todos os dramas dos socialistas europeus. Sem convicções e com uma enorme determinação para a convicção de cada momento, tomado por um pragmatismo meramente reativo e sem rumo, José Sócrates governou sem destino. A falta de um desígnio (para alem do fascínio pela tecnologia, umas vezes útil outras bacoco) foi sendo disfarçada pelo populismo contra o inimigo de cada momento - muitas das vezes os funcionários do Estado, alimentando assim um ressentimento do resto da população contra os serviços públicos, de que a direita colheu os frutos -, pelo enfraquecimento do Estado Social, aceitando a ideia falsa de que ele é insustentável - discurso que também acabou por ser a direita a aproveitar - e, por fim, por um discurso de esquerda que contradizia seis anos de governo e um acordo acabado de assinar com a troika. No fim, sobrou o derradeiro argumento do perdedor: "Eles são piores do que nós".


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