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sexta-feira, 8 de julho de 2011

ESTADOS UNIDOS

A CAMINHO DA BANCA ROTA?

EUA A UM MÊS DE ENTRAR EM INCOMPRIMENTO?
(para ler o artigo pode clicar neste titulo)

Segundo notícia do “Expresso online” os Estados Unidos estão em risco de “default” no próximo mês de Agosto, se os Democratas e Republicanos não se entenderem até lá.
É uma situação que se se repetiu 70- vezes-70 desde 1960, que se resolve em cima do fim do prazo, como habitualmente.
Significativo é o pouco que se fala na relação da europeia com a golpada do "subprime", e muito menos na nova golpada do "Munis" (Os "bonds" municipais) quando em Outubro o governo Federal americano cortar com esses subsídios.
"O historiador Niall Ferguson estimou que o esforço de correção orçamental na América exigirá um corte de 12,8% do PIB, mais ou menos o que vai ser necessário no Reino Unido e no Japão quando o sino tocar a rebate, mas muito mais do que o esforço na Grécia, Itália, Espanha ou Portugal, os países da zona euro que têm estado em foco".
Curioso é um comentário a estas notícias que está na linha do que temos defendido , desde há muito, contra a corrente de muitos "bem pensantes" da nossa praça e que reflecte a essência do problema das agências de rating.
Eis o texto integral desse comentário:

Miguel Lifôro (seguir utilizador), 3 pontos (Bem Escrito), 21:20 | Segunda feira, 4 Os americanos produzem dinheiro num processo a que a reserva federal (FED) chama de mecânica moderna do dinheiro. Ou seja eles não utilizam o padrão ouro para o dólar desde Nixon, porque não têm ouro para cobrir as divisas que imprimem e que sustenta o consumo de 29% das riquezas do mundo. Os americanos sabem que enquanto o petróleo for negociado em dólares poderão imprimir o que quiserem que o mundo aceita. Porque caiu Sadam? Porque pela segunda vez recusou transaccionar o petróleo em dólares e preferia o euro. Porque venderam os americanos lixo financeiro á Europa como triplo + quando internamente lhe atribuíam o nome de bonos de merda? Para dizimar as pretensões do euro como moeda mundial como o queriam os chineses e os Árabes. A única hipótese da América dar um grande trombo era o petróleo ser negociado em euros, a Europa disparava em crescimento, o mundo evoluía, os recursos mundiais eram melhores distribuídos, mas a América rebentava em destroços de pequenos estados independentes.

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