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sexta-feira, 11 de novembro de 2011
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Quinta, 10 Novembro 2011
JERÓNIMO ACUSA PASSOS DE TER VENCIDO ELEIÇÕES COM BASE NA "MENTIRA E NA OMISSÃO"
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Jerónimo de Sousa afirmou que a rejeição ao "pacto de agressão" é "um desígnio nacional" e que à legitimidade eleitoral se "sobrepõe" a legitimidade de os cidadãos "se sentirem enganados" com as medidas de austeridade conhecidas nos últimos tempos.
O secretário-geral do PCP acusou hoje Passos Coelho de ter vencido eleições com base "na mentira e na omissão", criticando que "o povo pague 113 mil milhões de euros" pelos 78 mil milhões do programa de assistência financeira.
O líder comunista considerou que o actual Governo de coligação PSD/CDS-PP devia ter "dito antes" - na campanha eleitoral - que ia tomar medidas tão duras e acusou-o de "estancar o défice pondo os trabalhadores e as classes sociais a sangrar em vida", discriminando "positivamente os donos das grandes fortunas".
Jerónimo questionou a legitimidade eleitoral do executivo e questionou como vai ser possível pagar os "encargos brutais" do pacote de assistência financeira.
Para o secretário-geral do PCP, "são cada vez mais os portugueses" que consideram "um desígnio nacional" a "rejeição do pacto de agressão".
Jerónimo de Sousa dirigiu-se ainda ao secretário-geral do PS, António José Seguro, (quando este em resposta ao governo se considerou líder da oposição) para afirmar que com a abstenção no Orçamento do Estado os socialistas não podem ser líderes da oposição. ia financeira.
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